sexta-feira, setembro 26, 2008

Belém - 19/09/2008





Com a participação da Plebe no III Festival Se Rasgum, em Belém, estreamos nossa presença em festivais independentes. Na verdade, nossa verdadeira vocação. Nos sentimos tão à vontade em ambientes como esses que é incrível como não nos tocamos disso antes. Sem demagogia, mil vezes mais à vontade, por exemplo, do que no backstage da gravação do DVD Renato Russo.

Belém também é especial porque a família materna do Philippe é de lá. Tanto é que já encontrou uma prima no aeroporto na chegada e ficou uns dias a mais para matar saudades.

Faziam vinte anos que não botávamos o pé na cidade. Ela mudou muito, para melhor. O pessoal que organizou o festival está de parabéns, o mais bem organizado do qual já participei. O cronograma dos shows foram mantidos, segurança presente mas sem acuação dos roqueiros, tempestividade, conforto, etc. Para vocês terem uma idéia, chegando no hotel tinha uma página impressa com boas vindas, todos os telefones de contatos, agenda de entrevistas, onde seriam as refeições, em fim, todos os detalhes que nunca estão disponíveis para as bandas em situações similares. São um exemplo.

Marcamos presença na cidade, dando várias entrevistas, inclusive para os principais canais de televisão. Fechamos o primeiro dia do Se Rasgum III, com chave de ouro. O som estava tão bom, o público tão receptivo, que fizemos um show bem maior do que o usual. Comprido demais, talvez, mas estava muito divertido.

Gostaria de ter mais fotos para mostrar, tirei muitas, mas acabei perdendo a minha máquina. Quem achar, será bem recompensado. É uma Canon 1000 digital. Pequena mas eficiente. Então posto umas fotos do Wagner Méier, indicando, aqui, o link para que vejam todas no seu site. Posto junto as únicas fotos que sobraram, tiradas do celular, de uma entrevista na Feira do Açaí. Também indico o site do Rodrigo Lariú com resenha do festival, aqui.

Alguém de Belém lendo, parabéns – e peloamordedeus, achem minha máquina!



quinta-feira, setembro 25, 2008

Pedro Ribeiro torce o arame.


Quando nos mudamos para o Rio de Janeiro, em 1986, para começar a vida de roqueiros, o Pedro Ribeiro, irmão do Bi (Paralamas) foi nosso road-manager. Trabalhou nessa função durante muitos anos até ser abduzido pelos Paralamas. Foi uma pena, pois é excelente profissional.

Mas o que mais gosto do Pedro é sua paixão por revistas em quadrinhos e criatividade. Fico feliz em anunciar que estará realizando a sua primeira exibição de figuras feitas de arame. Quem estiver em São Paulo vale a pena conferir. De quebra, poderá convencê-lo a contar várias histórias de estrada da Plebe, coisas que tenho vergonha ou medo de colocar nesse blog.

terça-feira, setembro 23, 2008

É o que o tempo permite.


Trabalho, trabalho, correria, busca-e-trás na escola, minha vida tá uma correria absurda. Mas não vou deixar vcs na mão. Seguem duas pérolas visuais. Tomara que amanhã tenha um tempinho para relatar o excepcional show de Belém.